A efetividade da convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Notas proêmias
A capa deste 17º número especial[1] da Revista Brasileira de Tradução Visual traz a imagem que ilustra a capa do livro “A Efetividade da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”, organizado por Rita Mendonça e Francisco Lima, publicado em dezembro de 2014, pela Editora da UFPE.
Áudio-descrição
Na parte superior da capa, sobre uma faixa horizontal na cor magenta, em letras brancas e maiúsculas, lê-se: “A Efetividade da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”.
No centro da capa, há uma balança, na cor marrom, composta por uma haste vertical, com base torneada, e uma horizontal, curva, de cujas extremidades descem três cabos, à esquerda e à direita, que prendem dois pratos pequenos.
Sobre o prato à esquerda, mais alto, grafados com fontes, tamanhos e cores diferentes, estão os termos surdo-mudo, discriminação, preconceito, ceguinho e desigualdade. Sobre o prato à direita, mais baixo, grafados com diferentes fontes, tamanhos e cores, estão os termos justiça, inclusão, educação inclusiva, tecnologia assistiva, dignidade da pessoa humana, direito à família, pessoa com deficiência, trabalho para todos, acessibilidade, direito, desenho universal, acessibilidade comunicacional.
Acompanhando a margem esquerda, de cima até embaixo, há uma faixa estreita, na cor magenta, sobre a qual se lê verticalmente: “A Efetividade da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”.
Por trás da balança, como marca d’água, vê-se a imagem da Deusa Themis, de cabeça erguida, cabelos compridos e venda nos olhos.
O fundo da capa tem a cor verde-claro.
Sumário
Seção principal
- Nova concepção sobre pessoas com deficiência com base nos direitos humanos
- A construção dos movimentos em defesa dos direitos das pessoas com deficiência em Alagoas
- Em busca da efetividade do direito à acessibilidade das pessoas com deficiência
- As normas de inclusão social na perspectiva educacional das pessoas com deficiência: o que as pessoas com deficiência têm vivenciado?
- O acesso ao mercado de trabalho pela pessoa com deficiência
- O trabalhador com deficiência não tem estabilidade no emprego (desfazendo um equívoco que já atravessa uma década)
- Pessoas com deficiência, vulnerabilidade e HIV/AIDS: aproximações iniciais
- A violência doméstica contra a pessoa com deficiência no município de Maceió
- Dos requisitos para a obtenção da isenção de tributos federais e estaduais para aquisição de veículos automotores por pessoas com deficiência
- Orientações para um ambiente de trabalho inclusivo: contribuições para o acesso e permanência do empregado com deficiência no ambiente laboral, com qualidade e segurança
- Pela implantação da audiodescrição nas televisões e sistemas de telecomunicações do brasil – ação de descumprimento de preceito fundamental
- O bode expiatório da educação
Nota de rodapé
[1] Quando, neste ano de 2014 a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, assinada pelo Brasil em 30 de março de 2007 perante as Nações Unidas, aprovada pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº. 186/2008 e promulgada pela Presidência da República pelo Decreto Federal nº. 6.949/2009, nos termos do art. 5º, § 3º, da Constituição Federal, completa cinco anos de sua entrada para nosso ordenamento jurídico como emenda constitucional, a Revista Brasileira de Tradução Visual (ISSN – 2176-9656 – rbtv.associadosdainclusao.com.br), agora com publicações semestrais traz, neste Número Especial, doze artigos que versam sobre a efetividade da Convenção em nosso País. Daí, a capa deste importante e histórico Número da RBTV estampar a reprodução da capa do livro “A Efetividade da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”, dando à obra a acessibilidade que o documento em papel não pode oferecer a muitas pessoas com deficiência, sobretudo, aquelas que fazem uso de leitores de tela e outros. Por isso, esperamos oferecer, com esta atitude, um exemplo de como as obras que versam sobre direitos humanos e outros podem tornar-se mais acessíveis e menos excludentes, com atitudes simples e de baixo custo.